Chapada Diamantina
Sem palavras. Sentimentos e sensações inexplicáveis. Experiências nunca antes vividas e sequer imaginadas.
Tudo isso, talvez, possa resumir os meus dias na Chapada Diamantina. Chorei diversos dias, caladinha, em silêncio, dentro da van na volta dos passeios, à noite antes de dormir e até por dentro, onde lágrimas não se podem ver. É reamente um lugar mágico, onde a gente vem se libertar de tudo. De medos, de preconceitos e passa até a saber que os nossos limites são muito, mas MUITO maiores do que imaginamos.
Foi assim pra mim. Isso aqui não foi apenas férias e sim uma puta experiência de vida. De pessoas, de visões, de cheiros, de sabores e de certezas. Confirmação de que a gente deve ser feliz.
Ok. Tudo bem. Pra você ser feliz pode ser casar, ter um casal de filhos e esperar o marido com o jantar na mesa. Problema nisso? Nenhum. Se isso te faz feliz, corra atrás disso e realize-se na vida.
Pra outras pessoas - e eu me encaixo nesse segundo perfil - é preciso ir além, viajar, conhecer pessoas, saber das suas histórias de vida e de seus planos para o futuro. Ter saudade do que a gente deixa, mesmo que temporariamente, também faz parte do processo do desapego. Não é abrir mão de nada, mas saber que não podemos ter tudo a todo momento.
Como já disse uma centena de vezes, não há coisa mais importante na vida do que buscar nossa felicidade. Agora, ter conquistado algo que desejava muuuito, chega a hora de avaliar como tudo foi proveitoso, o quanto me trouxe de conhecimento (pessoal, social, espiritual...) e passar a elaborar o próximo passo, o novo plano.
Já sinto saudades de tudo o que passou, mas com uma felicidade enorme dentro do peito por saber que, mais uma vez, eu cheguei lá. Ou no meu caso, cheguei aqui. Estive aqui. Senti tudo isso. E é realmente de deixar sem palavras - embora muitas tenham sido ditas aqui nesse post.
Tudo isso, talvez, possa resumir os meus dias na Chapada Diamantina. Chorei diversos dias, caladinha, em silêncio, dentro da van na volta dos passeios, à noite antes de dormir e até por dentro, onde lágrimas não se podem ver. É reamente um lugar mágico, onde a gente vem se libertar de tudo. De medos, de preconceitos e passa até a saber que os nossos limites são muito, mas MUITO maiores do que imaginamos.
Foi assim pra mim. Isso aqui não foi apenas férias e sim uma puta experiência de vida. De pessoas, de visões, de cheiros, de sabores e de certezas. Confirmação de que a gente deve ser feliz.
Ok. Tudo bem. Pra você ser feliz pode ser casar, ter um casal de filhos e esperar o marido com o jantar na mesa. Problema nisso? Nenhum. Se isso te faz feliz, corra atrás disso e realize-se na vida.
Pra outras pessoas - e eu me encaixo nesse segundo perfil - é preciso ir além, viajar, conhecer pessoas, saber das suas histórias de vida e de seus planos para o futuro. Ter saudade do que a gente deixa, mesmo que temporariamente, também faz parte do processo do desapego. Não é abrir mão de nada, mas saber que não podemos ter tudo a todo momento.
Como já disse uma centena de vezes, não há coisa mais importante na vida do que buscar nossa felicidade. Agora, ter conquistado algo que desejava muuuito, chega a hora de avaliar como tudo foi proveitoso, o quanto me trouxe de conhecimento (pessoal, social, espiritual...) e passar a elaborar o próximo passo, o novo plano.
Já sinto saudades de tudo o que passou, mas com uma felicidade enorme dentro do peito por saber que, mais uma vez, eu cheguei lá. Ou no meu caso, cheguei aqui. Estive aqui. Senti tudo isso. E é realmente de deixar sem palavras - embora muitas tenham sido ditas aqui nesse post.
Arrasouuuuuuuuuuu, Drika! Post lindo, fotos lindas!!!! Estou feliz por vc! Bjs