Chopps e conversa

Ontem foi um dia bacana. Desde cedo tava mentalizando que o dia ia ser legal e que eu tinha que me animar de qualquer jeito, porque ainda tinha um aniversário temático para ir e não podia murchar, ficar com sono, ou algo parecido.

Dois estágios. Tranquilo.
Despedida da Elis. Um aperto no coração e uma alegria grande por ela estar indo pra Espanha estudar e, quem sabe, definir muitas coisas na vida dela.

Legal uma mesa só com mulheres em que o assunto é política. E olha que nem gosto de política. Opiniões bem definidas, votos (ou anulações) bem justificados e chopps.


Aniversário. Vestida a caráter com uma franja improvisada eu parti com um vestido de bolinhas...fiquei até bonitinha!

Cervejas e mais cervejas. Músicas dos anos 60,70,80,90,2000 (nessa sequencia). Ficar parado era impossível! Dancei, suei e me divertir.

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Sem caminho

Difícil é tomar decisões.
Incômodo é saber que caminho se quer tomar e, por hora, não ter opção de escolha. Não poder jogar tudo para o ar. Essa é a desvantagem de ser adulto. Sim, porque já sou adulta!

Chato é ter que ir empurrando com a barriga até arrumar coisa melhor pra fazer. Ter que se adequar, se adaptar, se alinhar...todos os verbos que representem "entrar na forma".

É chato. Muito chato!
Principalmente se os últimos anos foram dedicamos - arduamente - a criar um estilo, encontrar seu tempo, ganhar experiência...experência que agora parece não servir de muita coisa, pelo menos para este novo projeto.

Não se preocupem...precisava desabafar!
E há coisas que não são para serem ditas a ningueém, a não ser para nós mesmos.

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De volta

Depois de um longo e tenebroso inverno...

Não estava tendo tempo pra nada que não fosse trabalho e TCC.
Já não aguentava mais girar no mesmo ponto, escrever pra mesma coisa, pensar sobre o mesmo contexto...égua, isso não é coisa que se faça com um pessoa que passou 4 anos de sua vida numa faculdade. Parece que é um trabalho pra expulsar a gente mesmo do curso.

Depois de parcialmente terminado, porque ainda falta possíveis correções e a preparação para a apresentação me sinto mais aliviada. Um elefante junto com uma baleia saíram das minhas costas, apesar de que elas continuam doloridas.

Na segunda outro lugar, outras pessoas. Trabalho novo é assim, o primeiro dia sempre é aquela coisa de ser apresentada aos demais funcionários, situação incomoda para qualquer ser. Mas o povo parece legal, e divertido, que importa bastante.

Hoje fui experimentar a beca, roupa feia, mas que fica bonita pela ocaisão em que é usada. Melhor foi ouvir a tese de doutorado da dona-da-loja-das-becas afirmando que o tamanho das cabeças muda com a região do Estado em que moram. De rolar de rir!

Depois fui cobrir um evento, parti para a redação fazer a matéria e quando ela já estava quase pronta bato num fio cretino que desligou o computador e me fez perder a matéria. Raiva, ódio, desespero tudo misturado num gole seco.

Andar no sol, sentir o suor escorrer na costa, parar para ver sapatos num vitrine, esperar o elevador e trabalhar novo. É assim meu dia! Assim foi hoje. Mas não acabou, daqui a poko rumo para outro município, estudar, ou pelo menos tentar.

Estou escrevendo para passar o tempo. No trabalho da tarde dependo de funcionários que encerram o expediente às 17h, logo, em muitas ocasiões ficarei sem ter o que fazer depois das 17h30/18h.

Escrevi também para dizer que apesar do enorme cansaço, que nem uma boa noite de sono me tira, estou contente. Não costumo usar esta palavra. Estou legal...querendo dias de folga, praia, pernas para o ar, cerveja e amigos.

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