Delírios Coletivos

Na minha atual ociosidade forçada, ando lendo, lendo bastante. Principalmente na internet - e olha que eu não tinha muita paciência pra ler no computador. E os temas de interesse são diversos, desde assuntos profissionais, colunas, notícias e blogs.

Coisas novas e aparentemente inúteis também passaram a fazer parte da minha rotina. Acesso quase que diariamente dois blogs sobre maquiagem. Sim, eu estou lendo (e aprendendo) sobre maquiagem.

Daí estava aqui acessando uma coisa aqui, outra acolá, achei um blog de um 'Jogador de futebol amador, jornalista amador e poeta amador' (é assim que ele se define). O último post dele fala do poder da lingerie numa mulher. Diz que a mulher se veste para outra mulher, mas...se despe para o homem. Interessante - e um tanto óbvio - não?

No final ele arremata o texto assim: "Entenda a regra básica: é transparente, não é muito grande, não é creme? Tá valendo."

Eu, que não tenho levado a vida tão a sério, ri. Rs

Como ando sem muita novidade ou assunto especial pra postar, falarei agora de uma futilidade. Se tem uma coisa que adoro é o setor de xampus, condionadores, cremes e sabonetes do supermercado/farmácia. Gente, aquilo é um paraíso!

Sou assumidamente viciada em produtos para cabelos. Dentre todos os quesitos que envolvem os cuidados pessoais, certamente cuidar dos cabelos é o que se destaca em mim. Tenho o cuidado de passar o creme mecha a mecha, colocar a touca, esperar um tempo e depois retirar tudo. E o cheirinho gostoso depois? Hummm!

Não sou fã de cremes corporais, mas adoro os esfoliantes. Psicologicamente é como se só com eles eu realmente ficasse limpa. Loucura, eu sei!

Quer saber uma sensação que adoro? Usar pela primeira vez um sabonete - seja ele em barra ou líquido. Se pudesse, fazia uma nuvem de espuma só porque estou "estreando" o sabonete.

E só tô falando disso porque fiz isso hoje. Fui ao supermercado comprar bobagens como iogurte de chocolate e biscoitos e aproveitei para trazer sabonetes.

Será que preciso de um psiquiatra? Hahahaha

"A amizade é um amor que nunca morre." - Mário Quintana.

Sábias palavras, Quintana. Sempre que tenho a oportunidade de me reunir com meus amigos me bate uma certa nostalgia. Lembro do que fomos, do que queríamos ser, do que somos e do que ainda buscamos.

Nossa...são tantos planos, tantos objetivos, tantos desencontros e realizações que nos enchem de orgulho. Sim, porque os momentos de tristeza são muito menores que o de alegria. Estar com eles me faz mais feliz, mais viva.

O riso é fácil, a graça espontânea. É simples, sem complicação, como as boas coisas devem ser. Tem gosto, sabor, vontade.

E na volta pra casa, lembro de uma música que hoje fala tão bem de tudo isso. O clipe está abaixo.