No ar


Ontem tive um teste pra repórter de rádio. O fato de já ter gravado algumas coisas ainda na faculdade me deu uma certa calma. Mas a verdade é que esse negócio de falar em rádio não é fácil. Tem que ler devagar, explicando, com ritmo e veracidade. Não pode correr com o texto e passar insegurança ao ouvinte. Logo, fazer tudo isso junto pra quem não é profissional, não é das tarefas mais fáceis.

Tentei diversas vezes, perdi a conta, mas acho que lá pelo final deu pra aproveitar alguma coisa. Agora é esperar o resultado.

Por mais uma vez tive prova de que me saio melhor com as palavras escritas do que com as palavras faladas :)

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Barriguinha

Ela sempre esteve na minha lista de atrizes favoritas, mas depois dessa foto, ela também se torna uma referência. Quero minha barriga igual da Hilary Swank.
Eu quiiiiiiiroooooooo!

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Na Cama

Meu programa para hoje à noite: 'Na Cama' de quarta (29) a domingo (02) – às 19h30 – no Cine Líbero Luxardo. Ingressos: R$ 5,00 (meia entrada para estudantes). Quarta-feira tem entrada Franca para estudantes com carteirinha. O cinema fica no Centur, localizado na Av. Gentil Bitencourt, 650, Térreo (esquina com Rui Barbosa). Informações: (91) 3202 4321.

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Dica para jornalistas

Gosto de ler sobre jornalismo. De tudo sobre a área e nas suas mais variadas vertentes. Vagando na web li um texto sobre dicas para quem quer se tornar jornalista internacional (não, eu não é necessariamente um objetivo meu, mas eu disse: leio sobre tudo) e gostei muito de uma dica do jornalista. Segue abaixo:

Viajar, viajar sempre. Quanto mais vc viaja e conhece outros países, mais à vontade fica para descrevê-los. Vale viajar de mochila pela América Latina, onde a maioria dos países tem custo de vida muito mais barato que o Brasil; na Europa, comprar Europass ou, com antecedência, conseguir passagens aéreas nessas linhas de baixo custo (EasyJet, Ryanair e companhia têm passagens de 40, 50 euros para toda a Europa, dá pra reservar pela Internet). Buscar programas de intercâmbio para morar ou estudar nos EUA; e fazer todo o tipo de bicos, economizar, trabalhos temporários, pedir empréstimo aos pais para conhecer a Ásia, a nova fronteira do globo, o continente que mais cresce em todos os sentidos, e que o jornalismo brasileiro ainda cobre superficialmente. Entendê-la será um diferencial.

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Objetivo

A: nao tenho namorado, nao tenho filho, tenho q gastar meu dinheiro com algo que valha a pena.

B: é verdade!


Pronto, resolvido. Adoooooro ter objetivos!

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Show Toni Garrido

Matéria publicada no Portal ORM sobre o show solo do cantor Toni Garrido em Belém, no dia 23 de agosto de 2007. Texto meu, claro! (rs)

Toni Garrido empolga o público em show eclético


Já era sexta-feira (24) quando Toni Garrido subiu ao palco para dar início ao show Flecha Black em Belém, em que se apresenta sem os companheiros da banda Cidade Negra. Intensidade e empolgação, duas características típicas das apresentações de Garrido, não faltaram assim como surpresas no repertório apresentado aos paraenses que lotaram o Belém Bar Café – BBC.

Olhos Coloridos, O que me importa e Another brick in the all (clássico do Pink Floyd) foram algumas das canções interpretadas por Toni Garrido, que junto com a banda que o acompanha faz leves alterações no arranjo das músicas dando uma certa identidade à apresentação. Bandas do rock nacional tiveram espaço garantido: Titãs com Sonífera Ilha; Paralamas do Sucesso com Uma brasileira e Meu erro; e Legião Urbana com Soldados.

Os sucessos do Cidade Negra não ficaram de fora. Girassol, Solteiro no Rio de Janeiro e o refrão 'Você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui' de A Estrada, música que abriu o show, foram cantadas em coro pelos fãs - e pelas fãs que gritavam a cada movimento do cantor, fosse a retirada da touca com que começou o show, fosse o ligeiro levar da camisa.

Mas a marca do show foi mesmo a preocupação do cantor com o entretenimento dos presentes. 'Tá todo mundo se divertindo aí? Quero que todos vocês dancem, dancem, dancem e se divirtam muito', dizia Toni. A inquietação foi tanta que Garrido não se conteve e passou do palco para o balcão do bar, ficando mais perto dos flashes e enlouquecendo o público.

O clima descontraído permaneceu até o final, quando Garrido cantou Acende o farol, música de Tim Maia. Para se despedir o vocal agradeceu a presença de todos e disse que sempre é bom tocar em Belém. 'Sempre somos recebidos com muito carinho aqui. Belém é uma cidade linda e acolhedora', declarou. Foi uma noite de muita energia, como prometido.

Colaboração da jornalista Drika Ferreira

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O que?

"Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber
A vida não pára,
Não pára."

É Lenine, o que será que falta pra perceber?

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Nascimento

E hoje eu nasci.

Mundo seja bonzinho com a Adriana.

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Assim

“eu sei que você não gosta de mim, mas deixa eu te olhar mesmo assim”.


do texto A primeira vez, da Tati Bernardi

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Na Estação...



Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente...

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Meus pertences

Minha lista de coisas para comprar - a longo prazo, claro!

Novo cd da Vanessa da Mata, Sim

DVDs:
Os sonhadores
todos do Almodovar (menos Fale com Ela)

Livros:
Ao som do mar e à luz do céu profundo, de Nelson Motta
A Casa dos Budas Ditosos
Livros de contos e crônicas
Tarja Preta - Pedro Bial, Adriana Falcão e demais autores

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Garcia Marquez

“É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.”

Gabriel Garcia Marquez

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Orkut

Um site de relacionamentos me perguntou:
"Quem sou eu?"
E eu respondi:
" Alguém que quer ir pro mundo!"

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Divino?

Ter o Toni Garrido em show solo no dia do meu aniversário em Belém do Pará só pode ser um sinal divino. Só pode!

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25 anos

Pelo que ela já ouviu falar, perto dos 25 anos todos entram numa de reavaliar a vida, o 1/4 de século que já viveu e como aproveitou esse tempo. Ao que tudo indica com ela também não é diferente.

Parece que está mais sensível a tudo ao seu redor. E a palavra sensível não é a primeira que aparece na sua lista de características mais marcantes. É fria e dura quase que constantemente. Mas consegue expressar seu lado meigo e frágil quando se sente acolhida e segura. Poucos conseguem dar a ela essa sensação.

Nessa avaliação ela tem se orgulhado de sua própria vida. Dos passos que tem dado. Do caminho que tem escolhido. Dos dedos que têm entrelaçado. Dos olhos e olhares que têm visto. Do horizonte que traçou e que deseja alcançar.

Que erra sim, mas unicamente com a intenção de acertar. E fica triste quando não dá certo e tem que a certeza de que tem força pra levantar e começar de novo. Porque sempre se pode recomeçar. E essa é uma das poucas certezas que ela tem na vida.

Também acredita - profundamente - no amor. Já teve muitas provas de que ele existe, mas que ele se apresenta de forma sutil - e nao menos intensa - quando menos se espera. Porque ele é assim, surpreendente!

Ela gosta de fazer aniversário, de completar mais um ano. E principalmente de se orgulhar de sua própria trajetória. Dá prazer se olhar e ver que tá dando certo. Parabéns pra ela!

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Vem

Hoje a palavra VEM faz muito sentido.
Então seguem dois trechos de músicas que têm muito a ver com meu momento.

Sete Cidades - Legião Urbana

Vem depressa pra mim que eu não sei esperar
já fizemos promessas demais
Já me acostumei com a tua voz
Quando estou contigo estou em paz


Vem - Vanessa Da Mata


Vem
Que eu sei que você tem vontade
Que eu sei que você tem saudade de mim
Antes que haja enfermidade
Que eu não me recupere

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Meu olhar

Há um tempo demonstrei aqui o interesse em escrever algo sobre o olhar. o olhar que temos sobre as coisas, que é particular em cada um. Por exemplo, duas pessoas podem estar no mesmo lugar, observando a mesma coisa e ter olhares diferentes sobre aquilo.

Muitas coisas na vida só guardamos por meio do olhar. A folha que cai, o carro que passa, o sorriso meigo dele ou dela, a lágrima emocionada, o pôr do sol meio amarelo meio laranja.

Gosto de situações em que a ficha cai e me deparo num desses momentos: em que tudo que estou vendo - e vivendo - só posso guardar no olhar, na memória. Dos meus últimos tive muitos momentos pra relembrar no filme que passa na nossa cabeça. Somente com as nossas melhores lembranças.

Sempre antes de viajar faço planos, como todas as outras pessoas, de lugares para conhecer, espaços a visitar. Mas não há plano que resista a belos lugares, olhares e lembranças. Ô como é bom viajar, ver coisas novas, comportamentos diferentes. Ô como é bom ver que a vida tá valendo - muito - a pena.

* Queria muito escrever muitas outras coisas sobre a viagem a São Paulo, mas isso já abranda em parte minha vontade contida de escrever.

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Na Cidade Grande - SP

O comandante Jotaerre anunciou que teríamos uma viagem tranquila e que devíamos aproveitar para descansar até chegar em Guarulhos. O cara tinha uma cara engraçada, uma costeleta que há tempos não via, um cabelo estranho, meio que no gel, meio que alisado. Se prestasse bem atenção acho que ele tava até com pó no rosto. Será que sou observadora.

Dava pra notar também, uma certa tensão por parte dos passageiros. Alguns fechavam os olhos e o mover de leve dos lábios dava pra perceber uma oração, um pedido de proteção. Eu também fiz o meu. No pouso a mesma tensão, reduzida pela aterrisagem calma.

Desci em SP e os termômetros marcavam 10 graus. Quando cheguei em casa já estava 16. Quando saí pra almoçar e conhecer o bairro já era 27. Depois é Belém que muda de clima rápido hein?

Aí foi esperar o bus da TAM trazer até Congonhas. Tomar café. Vir para casa. E começar as tarefas do dia.

Coisas curiosas visualizadas até agora:
- no mercado as próprias pessoas guardam suas compras nas sacolas;
- tem bastante gente estranha nas ruas (não dá pra definir se são pedintes ou oportunistas esperando uma bolsa de 'toca');
- algumas pessoas são realmente mal humoradas.

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Será???

Esse estudo esclarece muitas das minhas indagações. E vocês?


Vício em trabalho pode ser falta de sexo
Dedicação extra está relacionada à insatisfação na vida sexual, diz pesquisa.
Sem sexo, pessoas preferem trabalhar mais e fazer mais horas extras.


Os viciados em trabalho, os chamados "workaholics", da Alemanha podem estar sofrendo de falta de sexo, segundo um estudo divulgado nesta sexta-feira (3).

Uma pesquisa com 32 mil homens e mulheres realizada por cientistas da Universidade de Goettingen indicou que mais de 35% daqueles que relataram insatisfação com sua vida sexual tendiam a usar o trabalho como distração.

Cerca de 36% dos homens e 35% das mulheres pesquisados disseram que tinham inclinação em trabalhar horas extras e de se voluntariar para tarefas a mais.

A ética de trabalho duro daqueles que declararam não manter relações sexuais era ainda mais pronunciada, de acordo com a pesquisa. "Essas descobertas são preocupantes", afirmou um dos cientistas.

Fonte: G1

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Frase do Dia

"O único erro real é aquele através do qual não aprendemos nada."
(John Powell)

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Leitura

Colocando a leitura em dia, duas coisas encontradas na web bem interessantes.

1º - Matéria sobre a primeira geração de jovens portadores do vírus HIV. Clique!

2º - Acesso o site da Abril, pra saber detalhes da próxima edição da Viagem e Turismo (revista que assino) e tenho duas surpresas. Uma que a capa é sobre a Espanha e a segunda é que a dica do Guia 4 Rodas é Belém. Olhem abaixo.

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