Gente
Hoje foi um dia atípico. Pela manhã tive uma 'pauta' fora da agência.
Missão: fotografar uma capela que dia 24 completará 230 anos.
Tarefa não muito difícil, já que a capela tem um beleza particular, com detalhes arquitetônicos encontrados em pouquíssimos lugares.
Mas o interessante se prolongou. Na porta da capela, um senhorzinho com olhos cansados - típicos de quem já viu muito da vida - 'recepciona' quem entra, fíes ou curiosos. Seu Arlindo, que trabalha no local há 14 anos. A idade não me foi necessário perguntar...foi relevante diante a grande vontade que ele tinha de falar. E falou.
Contou sobre a capela, do movimento de pessoas todos os dias no local e do abarrotamento de gente em dias de São João (a capela é em homenagem ao santo. Falou também sobre sua vida, dos lugares que ja tinha passado e de pessoas que tinha conhecido. Esporadicamente falava em dinheiro, na minha opinião a idade não levou a idéia de quanto é importante grana no dia-a-dia.
Toda essa história é pra mostrar o quanto eu gosto de conhecer gente. Gente nova, velha, alta, baixa, gorda, magra, rica, pobre...Isso tudo dá a gente um conhecimento do ser humano e, principalmente, um auto-conhecimento que nem sessões de análise são capazes de dá. Só a vida dá.
Dia produtivo. Conheci mais uma vida. Ou parte dela.
Missão: fotografar uma capela que dia 24 completará 230 anos.
Tarefa não muito difícil, já que a capela tem um beleza particular, com detalhes arquitetônicos encontrados em pouquíssimos lugares.
Mas o interessante se prolongou. Na porta da capela, um senhorzinho com olhos cansados - típicos de quem já viu muito da vida - 'recepciona' quem entra, fíes ou curiosos. Seu Arlindo, que trabalha no local há 14 anos. A idade não me foi necessário perguntar...foi relevante diante a grande vontade que ele tinha de falar. E falou.
Contou sobre a capela, do movimento de pessoas todos os dias no local e do abarrotamento de gente em dias de São João (a capela é em homenagem ao santo. Falou também sobre sua vida, dos lugares que ja tinha passado e de pessoas que tinha conhecido. Esporadicamente falava em dinheiro, na minha opinião a idade não levou a idéia de quanto é importante grana no dia-a-dia.
Toda essa história é pra mostrar o quanto eu gosto de conhecer gente. Gente nova, velha, alta, baixa, gorda, magra, rica, pobre...Isso tudo dá a gente um conhecimento do ser humano e, principalmente, um auto-conhecimento que nem sessões de análise são capazes de dá. Só a vida dá.
Dia produtivo. Conheci mais uma vida. Ou parte dela.
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