Comer Rezar Amar - O Filme



Como falei o livro aqui, deixo também o trailer do filme que estrou no Brasil dia 1º de outubro. Eu assisti e gostei. Claro, não tem inúmeros detalhes que lemos no livro, mas os diálogos são bastante fiéis à publicação e, pra mim, valeu à pena.

Assistam e comentem ;)

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Um mestre das palavras

Na noite do domingo, dia 29, a cantora Leila Pinheiro se apresentou na Feira do Livro em Belém com um show em homenagem ao Renato Russo. Fui até à feira, mas não deu pra esperar a apresentação, então acompanhei pela web.

Me dei conta que posso passar meses ou anos sem ouvir uma música do Renato ou da Legião Urbana, mas quando escutar minha reação vai ser a mesma: uma agitação interna, um resgate de memórias tão próximas, de um período tão particular que todo mundo tem e que só é resgatado por algo que nos toca e emociona bastante, como a música.

Renato disse muita coisa em suas músicas com as quais me identifiquei, identifico e provavelmente ainda vou me identificar. Ele é real, é atual, é presente. Acho poucos artistas são tão "vivos" na música brasileira quanto o Renato Russo - e isso é uma marca indiscutível do valor da sua obra.

Com inteligência soube tirar o melhor da sutileza dos poetas e da agressividade dos rebeldes; e com isso conseguiu encantar pessoas de idades e classes díspares, mas todos admiradores da sensibilidade do cantor.

Espero sinceramente que as homenagens não parem nunca. Ele merece e fez muito para ter esse reconhecimento. Vida longa ao Renato!

*Renato Russo nasceu em 27 de março de 1960 e morreu em 11 de outubro de 1996.

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Reflexões

Dia bom pra postar...E vou começar contando uma pequena história:

Uma vez, há quase 10 anos (antes do jornalismo entrar na minha vida, ou vice versa), uma pessoa mais velha, com mais experiência, apontou o dedo pra mim e disse que eu tinha um problema sério: "você virginiada e por isso quer que todas as pessoas sejam como você".

Eu discordei, discuti, argumentei e não deixei por menos porque naquele momento esse comentário me irritou. Não me pareceu construtivo - nem pela forma como foi colocada e porque quem me definiu assim não se explicou.

Anos depois, já na universidade me lembrei desse fato e ... concordei com ele!

Não sou a melhor pessoa do mundo, nem a melhor profissional, nem a amiga mais presente. Não sou a melhor em nada. No entanto, me dedico intensamente a tudo que faço.
Se é pra fazer, que seja 100%. Sou exigente comigo mesmo, me cobro bastante pra fazer as coisas sempre da melhor forma que eu puder.

E nisso o tal cara do início do post tem razão: eu gostaria/desejaria que as pessoas ao meu redor fossem assim também. Que tivesse um nível de desempenho que sempre busca o seu melhor, que não se conforma com o mediano, que queira crescer, que goste de receber um elogio sobre seu trabalho ou sobre um texto qualquer - mesmo que despretensioso - e que acima de tudo faça isso por querer ser alguém melhor, com mais conteúdo, alguém mais interessante na vida.

Nem sempre isso é possível. Esbarramos em pessoas que se acostumaram a nivelar por baixo e temos duas saídas: aprendemos a conviver com essa pessoa e seu estilo de vida ou a estimulamos a melhorar (quando isso é possível, claro!).

Hoje eu só gostaria de externar essa minha sensação até meio "Poliana", "sonhadora" de encarar essa passagem. Não gostaria de passar pela vida e ser a pessoa que se conformou com o pouco. Sei que ainda posso muito mais e vou lutar pra conseguir isso.

Se essa minha reflexão totalmente particular, pessoal servir pra alguém que passar por aqui e a fizer repensar na sua própria vida, já acho que valeu a pena.

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Novas

Quando muda algo fora, é porque mudou algo dentro também.

Foi essa frase que me fez pensar hoje. Faz tempo que não escrevo nada aqui...Minha vida estava sem novidades, então não tinha muito do que falar mesmo.

Pra começar resolvi mudar o visual. Agora ostento curtas madeixas escuras. Deixei o cabelão e as mechas californiadas no chão do salão e voltei a usar os cabelos escuros. Surpresa mesmo é o comprimento, logo abaixo no pescoço...nunca esteve tão curto.

A adaptação foi bem rápida, como tudo que traz benefícios. Lavo rápido, gasto menos xampu, ele fica seco em 10 min, pra hidratar em casa é muito mais fácil e rapído. E pra mim, que adoro cuidar dos cabelos (praticamente a única vaidade que tenho) isso é uma mão na roda.

Em outro campo, estou me adaptando a uma nova rotina, com novas atividades e compromissos. Horário e as responsabilidades de sempre. Mas uma oportunidade de aprender imensa, com grandes profissionais e novas diretrizes. Nisso tenho uma expectativa grande.

Por hora é isso...só pra não dizerem que estou sumida ou que desisti do blog ;)

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Cabelos

Quero aprender a dar esse efeito no meu cabelo. Mas se eu tiver o Fernando Torquatto pra me ajudar, não seria nada mau.

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Números e desejos

Hoje me dei conta, entre um e outro pensamento vago, que o número 27 passará a ter uma importância significativa na minha vida. Um significado até simbológico.

E admiradora da numerologia que sou, percebi que somar 2+7 dá o número 9, que é maior número dos algarismos. Ele representa o fim de um ciclo, uma etapa que se encerra para dar origem a uma nova fase. É o recomeço!

E eu tenho motivos pra acreditar que isso já está acontecendo.

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Novo caminho

A vida vai passando e nossos interesses se modificando, ganhando um nível de importância e responsabilidade bem maior do que resolver pelo tênis preto ou branco, pela blusa com ou sem manga. É, de fato, a vida adulta.

De repente, tudo aquilo que você sonhou quando adolescente agora pode (e talvez deva) se tornar realidade. Se você tiver meios, é hora de decisões mais sérias, de planos para o futuro e de pensar em como tornar esse futuro mais confortável, rentável e tranquilo. É hora de colocar todos aqueles projetos pessoais em prática - no fundo isso dá um certo medo, aquele medo que acompanha todas as coisas que mudam algo na nossa vida de fato.

Chega uma hora em que a gente precisa dar um passo firme, se desprender das raízes. E sinto isso com bastante intensidade nesse ano de 2010.

E tudo isso acontece no momento em que resolvi comprar e ler o livro 'Comer, rezar, amar'. Quando eu enxergava esse livro nas prateleiras achava que era um auto-ajuda, então nem me aproximava, mas lendo uma matéria sobre futuros lançamentos no cinema descobri que ele é uma história real de uma jornalista americana que após um período muito difícil da vida (estou sendo sutil, foi uma fase MUITO ESCROTA da vida dela) resolve buscar coisas que realmente ela quer fazer, que a deixariam mais feliz como pessoa, como ser humano.

O livro é encantador, principalmente para as mulheres e mais ainda para as mulheres que gostam de viagens e toleram umas aventuras uma vez ou outra na vida. Recomendo para todas, mesmo que suas vidas estejam no auge do sucesso e da felicidade.

É um livro que nos faz refletir sobre coisas importantes, sobre o que queremos ser, mas sobretudo sobre o que nós queremos ver quando olhamos no espelho - inclusive o espelho da alma.

E por isso tudo acredito estar pronta pra esse passo à frente, pra essa buscar por algo a mais e por começar a traçar meu futuro próximo. É isso!

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